Rastos de luz...de sombras...de lutas...de existências.
Vivo de monstros que me assombram a cabeça, de medos e arrepios na nuca. Um mundo escuro que chega com a noite e que faz me procurar o refugio na luz, na mudez dos objectos e na simplicidade duma visão.
A beleza duma noite, numa contemplação do homem, perante o conflito entre a luz e a sombra.
sábado, 12 de janeiro de 2008
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