Um espaço repleto de sintomas; o espaço por onde todos os dias divagamos e alucinamos; onde um dia somos abordado com um imenso calor corporal e no outro dia somos recebidos com um sorriso frouxo; onde estudamos ou partimos a cabeça ou então fritamos mesmo os miolos; onde comemos ou apenas enganamos a fome. Onde aprendemos ou apenas ficamos a olhar para os professores com caras de parvo, devido ao grau de espectacularidade dos seus discursos e filosofias; onde há cheiro a fresco e cheiro a mofo; onde há pessoas, monstros e fadas; onde há beleza e feiura. É onde estou agora, a escrever este texto, com uma panca de sono...que quase "estava capaz de pôr-me em pelão a fazer o pino".
(nada faz sentido, alias apenas essa falta de sentido faz sentido, porque se assim não fosse, nada
teria sentido)
nota: minha gente! oh minha gente! eu apenas quero ser pintor!
(isto tambem não faz sentido)
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Modulo 3 (ex.2)
Acabamos por ser preto e branco
Acabamos por ser um corpo vazio,
um corpo cansado
à procura da paz e do sossêgo.
Somos pessoas à procura do nosso lugar,
das nossas acções frenéticas e descabidas...
no fundo,
à procura de tudo o que nos faz ser diferentes.
(Venham daí esses dias de criança. onde tudo era mais simples e colorido!)
Acabamos por ser um corpo vazio,
um corpo cansado
à procura da paz e do sossêgo.
Somos pessoas à procura do nosso lugar,
das nossas acções frenéticas e descabidas...
no fundo,
à procura de tudo o que nos faz ser diferentes.
(Venham daí esses dias de criança. onde tudo era mais simples e colorido!)
sábado, 12 de janeiro de 2008
Modulo 3 (ex.1)
Rastos de luz...de sombras...de lutas...de existências.
Vivo de monstros que me assombram a cabeça, de medos e arrepios na nuca. Um mundo escuro que chega com a noite e que faz me procurar o refugio na luz, na mudez dos objectos e na simplicidade duma visão.
A beleza duma noite, numa contemplação do homem, perante o conflito entre a luz e a sombra.
Vivo de monstros que me assombram a cabeça, de medos e arrepios na nuca. Um mundo escuro que chega com a noite e que faz me procurar o refugio na luz, na mudez dos objectos e na simplicidade duma visão.
A beleza duma noite, numa contemplação do homem, perante o conflito entre a luz e a sombra.
Nikon D40, F/3.5, 1/15seg., 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/3.5, 1/10seg. 1600ISO, 19mm
Nikon D40, F/3.5, 1/10seg. 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/5.3, 1/10seg, 1600ISO, 42mm
Nikon D40, F/3.5, 1/4seg./ 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/5.6, 1/4seg., 1600 ISO, 55mm
Nikon D40, F/3.5, 1/10seg., 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/3.5, 1/15seg., 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/3.8, 1/8seg., 1600ISO, 22mm
Nikon D40, F/5.3, 1/40seg., 1600ISO, 46mm
Nikon D40, F/3.5, 1/20seg., 1600ISO, 18mm
Nikon D40, F/3.5, 1/20seg./ 1600ISO, 19mm
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